BLADE RUNNER WALTZ
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Em mil novecentos e oitenta e sempre,
ah, que tempos aqueles,
dançamos ao luar, ao som da valsa
A Perfeição do Amor Através da Dor e da Renúncia,
nome, confesso, um pouco longo,
mas os tempos, aquele tempo,
ah, não se faz mais tempo
como antigamente.
Aquilo sim é que eram horas,
dias enormes, semanas anos, minutos milênios,
e toda aquela fortuna em tempo
a gente gastava em bobagens,
amar, sonhar, dançar ao som da valsa,
aquelas falsas valsas de tão imenso nome lento
que a gente dançava em algum setembro
daqueles mil novecentos e oitenta e sempre.
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BLADE RUNNER WALTZ
En mille neuf cents quatre-vingt et toujours
ah, quels temps ceux-là
nous dansons au clair de la lune, au son de valse
La perfection de l’Amour à travers la douleur et le renoncement
Nom, j’avoue, un peu long,
mais les temps, ce temps-là,
ah, on ne fait plus de temps
Comme autrefois.
Ça ou c’étaient des heures
des journées enormes, semaines, années, minutes mille ans,
et toute cette fortune-là à temps
on la dépensait avec des bêtises,
aimer, rêver, danser au son de valse,
des fausses valses de si immense nom lent
qu’on dansait em septembre
............... (En mille neuf cents quatre-vingt et toujours)
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